quarta-feira, 27 de maio de 2009

quarta-feira, 20 de maio de 2009


Não se fala em outra coisa: a gripe suína realmente virou destaque na imprensa e nas rodas de conversa. Claro que a internet já se apropriou do tema, como sempre: não basta criarem a Flu Wiki, uma espécie de Wikipedia destinada apenas a esse tipo de doença, como já existe também um mapa que identifica os principais focos de gripe suína no mundo. O mapa é atualizado constantemente com novas marcações - vamos torcer para que não sejam muitas.

Ao longo da história, vários bichos já receberam treinamento de guerra e alguns até foram mandados para o front de batalha. Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), as forças aliadas usavam "cachorros-bomba" para explodir tanques do exército nazista. Golfinhos também já foram treinados por militares de vários países para encontrar minas submarinas ou interceptar mergulhadores inimigos. Mais recentemente, pesquisadores americanos do Laboratório Nacional Los Alamos anunciaram ter treinado abelhas para farejar explosivos. Essas iniciativas, claro, são bombardeadas por associações defensoras dos animais. "É muito cruel colocar um animal em uma situação de perigo", disse a bióloga inglesa Stephanie Boyles, da organização não-governamental internacional Peta, sigla de Pessoas pela Ética no Tratamento de Animais, em entrevista à rede BBC.

É difícil determinar isso, já que não dá para comparar as diversas espécies de animais em relação a um único tipo de inteligência. "Cada animal tem a capacidade de aprender o que precisa para resolver os problemas de sua sobrevivência e de sua reprodução", afirma o etólogo (especialista em comportamento animal) César Ades, da Universidade de São Paulo (USP). Também não é certo afirmar que a capacidade de aprender está associada exclusivamente ao tamanho do cérebro. Se fosse assim, as baleias seriam os animais mais espertos do planeta, o que não é verdade. Mesmo com essas dificuldades de comparação, é possível listar pelo menos alguns bichos que se destacam se tomarmos a inteligência humana como referência. Um bom exemplo são os bonobos, espécie de chimpanzé encontrada no Congo, que têm uma capacidade de aprendizado bastante desenvolvida. "Eles são capazes de formar conceitos, adquirir símbolos abstratos para a comunicação e resolver problemas.

Até esta matéria ser escrita, cerca de 150 planetas haviam sido descobertos. Esse número não é exato porque novos planetas são descobertos o tempo todo, assim como equívocos são admitidos. Às vezes, os cientistas acham que descobriram um planeta (que gira em torno de estrelas), mas depois vêem que era só uma lua (que orbita planetas) ou cometa com trajetória errante. Se encontrar um novo planeta parece fácil, descobrir vida fora da Terra tem sido até agora uma tarefa impossível. Quase todos os planetas da lista são gigantes gasosos, com massa milhares de vezes superior à da Terra. Pela experiência com planetas desse tamanho no sistema solar, é muito provável que a maioria deles tenha atmosfera tóxica e uma imensa gravidade, detonando qualquer chance de vida.

O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
Como o corpo humano é movido a oxigênio, as últimas células a morrer são as que menos precisam de oxigênio: as epiteliais da córnea. A menor dependência de oxigênio tem duas explicações. Primeiro: as células da córnea quase não são irrigadas por vasos sanguíneos e são eles os responsáveis por levar o oxigênio a todas as células do corpo. Além disso, as células da córnea estão em contato direto com o ar atmosférico, o que facilita a oxigenação delas. Graças a essa capacidade de remediar a morte, as córneas de uma pessoa morta podem ser retiradas até seis horas depois do falecimento e ser transplantadas com sucesso. Por outro lado, os neurônios podem morrer antes mesmo do seu dono. Eles necessitam de tanto oxigênio que, se uma pessoa ficar apenas alguns minutos sem respirar, já pode ficar com danos irreparáveis no cérebro e perder funções como a fala ou os movimentos.