quarta-feira, 24 de junho de 2009

Os protistas são um grupo diversificado de microorganismos eucariotas. Historicamnte, os protistas era tratados no reino Protista (Protoctista) mas este grupo não é mais reconhecido na taxonomia moderna. Em vez disso, é "melhor tratado como um agrupamento de 30 ou 40 filos diferentes com diversas combinações de modos tróficos, mecanismos de motilidade, coberturas celulares e ciclos de vida."Os protistas são um grupo diversificado de microorganismos eucariotas. Historicamnte, os protistas era tratados no reino Protista (Protoctista) mas este grupo não é mais reconhecido na taxonomia moderna. Em vez disso, é "melhor tratado como um agrupamento de 30 ou 40 filos diferentes com diversas combinações de modos tróficos, mecanismos de motilidade, coberturas celulares e ciclos de vida."

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Eles são animais necessariamente aquáticos, popularmente chamados de esponjas. Podem viver na água doce, mas a maioria está no mar fixa sobre pedras, conchas, ou pilares de pontes. Possuem tamanhos variando desde alguns milímetros até mais de 20 centímetros. Sua cor diversifica-se bastante: vermelho, verde, laranja, amarelo ou marrom. A importância das esponjas é bastante reduzida em relação a outros filos. O seu esqueleto pode ser usado para o banho já que são muito macias e absorventes. Antigamente pessoas que sofriam de problemas de tiróide utilizam os poríferos já que são ricos em iodo, que é indispensável para a produção de tiroxina pela tiróide. As esponjas são animais multicelulares inferiores, incapazes de movimento, de aspecto semelhante ao de várias plantas. Espécies diferentes apresentam-se como crostas finas e chatas, em forma de vaso, ramificadas, globulares ou de forma variada. Muitas são coloridas de cinzento ou pardo e outras são de cores brilhantemente vermelhas, alaranjadas ou azuis. A maioria é marinha, dos mares árticos até os tropicais, vivendo na linha da maré baixa até profundidades de 5500 metros. O nome porífero se refere a estrutura porosa do corpo, que tem muitas aberturas superficiais.
O grupo dos invertebrados inclui 97% de toda a espécie animal, exceto o dos vertebrados (peixes, répteis, anfíbios, pássaros e mamíferos). Uma característica comum a todos os invertebrados é a ausência da espinha dorsal. Como exemplo, podemos citar as esponjas (que apesar de nem sempre se enquadrarem nesta categoria, continuam a fazer parte deste grupo). Além da ausência de espinha dorsal, há ainda outras características comuns a estes seres, como: • formação multicelular (grupos diferentes de células compõem este organismo)
• ausência de parede celular (pois são formados por célula animal)
• com exceção das esponjas, possuem tecidos como resultado de sua organização celular
• sua reprodução geralmente é sexuada
(gametas masculinos e femininos se combinam para formar um novo organismo)
Todos os vertebrados apresentam coluna vertebral formada por uma série de pequenos ossos articulados. Esses ossos, chamados de vértebras, têm então grande mobilidade, o que possibilita amplas curvaturas do corpo do animal. Isso pode ser bem observado nos movimentos das cobras e também nos seres humanos, especialmente no caso dos contorcionistas de circos, que são treinados para ampliar sua mobilidade. A eficiência de várias funções da coluna é garantida pela associação deste órgão a uma forte musculatura, presente em toda sua extensão, em diferentes vertebrados.
As bactérias são seres unicelulares aclorofilados, microscópicos, que se produzem por divisão binária. Elas são células esféricas ou em forma de bastonetes curtos com tamanhos variados, alcançando às vezes micrômetros linearmente. Na maioria das espécies, a proteção da célula é feita por uma camada extremamente resistente, a parede celular, havendo imediatamente abaixo uma membrana citoplasmática que delimita um único compartimento contendo DNA, RNA, proteínas e pequenas moléculas. Através da microscopia eletrônica, o interior celular aparece com uma matriz de textura variada, sem, no entanto, conter estruturas internas organizadas.
Os fungos, também chamados de bolores, mofos ou cogumelos, estão interferindo constantemente nas nossas atividades diárias. Eles são tão importantes que hoje constituem um reino à parte, lado a lado com os reinos vegetal e animal. Fica difícil definir os fungos tal é a sua diversidade. No entanto, eles possuem algumas características em comum que os distinguem dos outros seres vivos. Em geral, eles apresentam filamentos, as chamadas hifas, com paredes rijas, ricas em quitina, o mesmo material que reveste insetos como besouros; têm características heterotróficas, isto é, não possuem clorofila e, portanto, necessitam de material orgânico para viver, sendo sua nutrição feita por absorção de nutrientes graças à presença de enzimas que são por eles produzidas e que degradam produtos como, por exemplo, celulose e amido. Por outro lado, os fungos são eucarióticos, isto é, possuem um núcleo típico no interior de suas células, comparável ao das plantas e animais.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Porque soluçamos?
O soluço é resultado de uma contração involuntária do diafragma, um fino músculo que separa o tórax do abdômen e que, juntamente com os músculos intercostais externos, é responsável pelo controle da respiração. Seus movimentos de contração e relaxamento permitem que inspiremos e expiremos o ar e são controlados pelo nervo frênico, situado logo acima do estômago. Os incômodos do soluço surgem a partir de uma irritação do nervo frênico, cujas causas podem ser diversas (distensão gástrica pela ingestão de bebidas com gás, deglutição de ar ou alimentação em grande volume; mudanças súbitas da temperatura de alimentos ingeridos; modificações da temperatura corporal, como sauna seguida de ducha gelada; ingestão de bebidas alcoólicas; ou até mesmo gargalhadas). Quando ele fica ou sensibilizado, envia uma mensagem para o diafragma se contrair, o que dispara o soluço.
O característico barulhinho "hic, hic" surge quando ocorre fechamento súbito da glote (abertura superior da laringe, onde se localizam as cordas vocais), produzindo vibração nas cordas vocais.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

quarta-feira, 20 de maio de 2009


Não se fala em outra coisa: a gripe suína realmente virou destaque na imprensa e nas rodas de conversa. Claro que a internet já se apropriou do tema, como sempre: não basta criarem a Flu Wiki, uma espécie de Wikipedia destinada apenas a esse tipo de doença, como já existe também um mapa que identifica os principais focos de gripe suína no mundo. O mapa é atualizado constantemente com novas marcações - vamos torcer para que não sejam muitas.

Ao longo da história, vários bichos já receberam treinamento de guerra e alguns até foram mandados para o front de batalha. Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), as forças aliadas usavam "cachorros-bomba" para explodir tanques do exército nazista. Golfinhos também já foram treinados por militares de vários países para encontrar minas submarinas ou interceptar mergulhadores inimigos. Mais recentemente, pesquisadores americanos do Laboratório Nacional Los Alamos anunciaram ter treinado abelhas para farejar explosivos. Essas iniciativas, claro, são bombardeadas por associações defensoras dos animais. "É muito cruel colocar um animal em uma situação de perigo", disse a bióloga inglesa Stephanie Boyles, da organização não-governamental internacional Peta, sigla de Pessoas pela Ética no Tratamento de Animais, em entrevista à rede BBC.

É difícil determinar isso, já que não dá para comparar as diversas espécies de animais em relação a um único tipo de inteligência. "Cada animal tem a capacidade de aprender o que precisa para resolver os problemas de sua sobrevivência e de sua reprodução", afirma o etólogo (especialista em comportamento animal) César Ades, da Universidade de São Paulo (USP). Também não é certo afirmar que a capacidade de aprender está associada exclusivamente ao tamanho do cérebro. Se fosse assim, as baleias seriam os animais mais espertos do planeta, o que não é verdade. Mesmo com essas dificuldades de comparação, é possível listar pelo menos alguns bichos que se destacam se tomarmos a inteligência humana como referência. Um bom exemplo são os bonobos, espécie de chimpanzé encontrada no Congo, que têm uma capacidade de aprendizado bastante desenvolvida. "Eles são capazes de formar conceitos, adquirir símbolos abstratos para a comunicação e resolver problemas.

Até esta matéria ser escrita, cerca de 150 planetas haviam sido descobertos. Esse número não é exato porque novos planetas são descobertos o tempo todo, assim como equívocos são admitidos. Às vezes, os cientistas acham que descobriram um planeta (que gira em torno de estrelas), mas depois vêem que era só uma lua (que orbita planetas) ou cometa com trajetória errante. Se encontrar um novo planeta parece fácil, descobrir vida fora da Terra tem sido até agora uma tarefa impossível. Quase todos os planetas da lista são gigantes gasosos, com massa milhares de vezes superior à da Terra. Pela experiência com planetas desse tamanho no sistema solar, é muito provável que a maioria deles tenha atmosfera tóxica e uma imensa gravidade, detonando qualquer chance de vida.

O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
Como o corpo humano é movido a oxigênio, as últimas células a morrer são as que menos precisam de oxigênio: as epiteliais da córnea. A menor dependência de oxigênio tem duas explicações. Primeiro: as células da córnea quase não são irrigadas por vasos sanguíneos e são eles os responsáveis por levar o oxigênio a todas as células do corpo. Além disso, as células da córnea estão em contato direto com o ar atmosférico, o que facilita a oxigenação delas. Graças a essa capacidade de remediar a morte, as córneas de uma pessoa morta podem ser retiradas até seis horas depois do falecimento e ser transplantadas com sucesso. Por outro lado, os neurônios podem morrer antes mesmo do seu dono. Eles necessitam de tanto oxigênio que, se uma pessoa ficar apenas alguns minutos sem respirar, já pode ficar com danos irreparáveis no cérebro e perder funções como a fala ou os movimentos.